quarta-feira, 23 de março de 2011

Mestre e Aprendiz

Brincar de poemizar
Usar rimas, métricas, prosódias.
Por vezes as palavras são imagens que falam
Do doce, amargo, sofrido e azedo
Estilo de viver

Falar do que rompe
A alma desnuda sem restrições
Sem reservas e nem constrangimento
Fazendo do coração um manancial
Rico de emoções

Que vida, que agonia!
Sem regras e sem concordância...
Se precisar invento uma palavra qualquer
Que possa dizer algo de mim
Naquele momento

Por vezes sou
Como aluno de um mestre
Adepto do estilo  ultra romântico
outras do político social
E outras ainda, só eu

Poesia,
Item comum entre muitos
Que comungam mestre e aprendiz.
Quanta surpresa nos guarda
Essa vida fugaz...




Ao meu discipulo e amigo querido
que me surpreende sempre


Um comentário:

  1. Vai adiantar dizer que não chorei?

    Me sinto... sei-la o que sinto! Me sinto homenageado com essas palavras!

    A minha cara!
    Sem comentário por hora! Vou me recompor primeiro!

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